Noves Fora

Este é o saldo de duas semanas em Taubatexas:

- descobri que o jantar do hotel é muito pior que o almoço;

- por causa disso, evito jantar aqui e acabei conhecendo alguns lugares legais para comer;

- no super complexo de entretenimento daqui tem um trio que toca na praça de alimentação aos domingos na hora do almoço e segundas à noite, e eu gostei muito!

- já estou mais esperta com as rotatórias;

- já estou muuuito mais esperta com os caminhos - aliás, mesmo me perdendo, me acho, o que para quem me conhece, sabe como isso é fantástico!

- encontrei um apartamento bacana para morar;

- o pessoal do trabalho é muito legal, e damos muita risada durante o dia;

- onde trabalho tenho acesso aos meus emails particulares e msn, mas curiosamente não posso fazer ligações externas;

- estou com saudade das minhas amigas;

- estou com muita saudade da Jolie - mas tenho certeza que ela está se divertindo na casa da 'vovó';

- ainda bem que existe Skype;

- encontrei um lugar onde me sinto perto de Deus;

- a Bettina - agora oficialmente batizada de Lilica - está feliz da vida no novo lar, e isso me deixa feliz também, com aquela sensação de coração quentinho;

- passei zero horas na academia do hotel - eu sei, isso é péssimo, mas me dá uma preguiiiiça....

- fui zero dias para o mestrado - isso também é péssimo, pero no mucho...

- estou gostando muito da cidade: tudo é pertinho, sem trânsito, o clima é muito bom e as pessoas são simpáticas;

- vou morar perto do Sítio do Pica-Pau Amarelo, tem coisa que remeta à infância mais do que isso???

Nina e Bettina

Estamos sem sorte mesmo no quesito "animais de estimação".

Semana passada foi o Gordinho, esta semana foi a Nina, a cã.

Ela estava com insuficiência renal, piorou muito em 4 ou 5 dias, e aí não teve jeito...

A Nina já veio adulta para casa, a veterinária achava que ela tinha uns 7 anos quando chegou, e ficou com a gente mais 4 anos.

Mas quando uma porta se fecha, uma janela se abre... encontramos uma cadelinha no estacionamento da empresa, toda pulguenta e carrapenta... mas muito assustada, magrelinha, com fome, e com uma carinha muito fofa!

Aí eu e uma amiga providenciamos um pet shop e um banho bem gostoso, e ela voltou uma boneca, toda cheirosa, limpinha e com lacinhos! Óun!

Então começamos a busca por um lar... como é complicado encontrar um lar para um cãozinho abandonado... eu não poderia pegar porque estou morando no hotel...

Resumindo: encontramos um lar muito bacana para a Bettina - não sei se os novos donos vão chama-la assim, mas que ela tem cara de Bettina, isso tem! =)

E ela já tem uma amiguinha para brincar! A Mel! Ontem foi uma farra quando se encontraram. No começo rolaram umas rosnadas, latidos e muitas fungadas, mas depois de 10 minutos já estavam correndo pelo jardim. Fiquei muito feliz, agora ela vai ser parte de uma família!

Ah, e encontrei um apartamento... fiquei bastante feliz com a escolha, é melhor do que aquele outro que eu tinha gostado... agora é preparar tudo para a mudança.

No mais, o trabalho está muito bom! Conhecendo as pessoas, os processos, a cultura... bastante coisa diferente, e isso é muito bom.

Po-po-por hoje é só, pe-pessoal!

Texas, a cidade das rotatórias

Primeiro final de semana por aqui.

Ontem fui visitar alguns apartamentos. Um era bonito, mas o prédio e o andar eram péssimos. No mesmo condomínio, no bloco ao lado, o andar era bom, mas o apartamento era péssimo. Outro apartamento era muito antigo, outro muito barulhento, e finalmente, na última visita, encontrei um que eu adorei.

Amplo, cômodos bem distribuídos, muito bem iluminado, num lugar tranquilo, tem até um quintalzinho. Mas, é um bairro novo, é no térreo, e tem alguns outros contras.

O fato é que me apaixonei pelo apartamento, estou querendo fechar com a imobiliária, mas vou ver alguns outros antes de fazer isso. Vai que encontro um bacana, num lugar de melhor localização e que não seja térreo....

Mudando de assunto, Taubatexas é a cidade que tem o maior número de rotatórias que eu já vi na vida. E não só as placas são curiosas, como o trânsito também o é. Sabe aquela regrinha básica das rotatórias? Então, aqui ela é sumariamente ignorada. Passa primeiro quem for mais rápido. De preferência sem olhar para os lados... tipo aquele povo que acelera quando o farol fica amarelo, sabe? A bit scary.

No mais, descobri que aqui tudo é muito perto. Distância é algo relativo. Os locais acham que percorrer 5km de carro é longe. Eles realmente não sabem o que é transitar por São Paulo. Mas é uma cidade muito gostosa, as pessoas são simpáticas, tudo é pertinho. Tem música ao vivo na praça de alimentação do shopping aos domingos e as coisas são baratas (1h de estacionamento = R$1).

Só falta o sotaque, mas isso é o mais fácil. Daqui uns meses, já terei incorporado o "pé vermeio".

Gordinho

Ontem um dos nossos gatos morreu. Após cerca de 16 anos juntos, o Romeu se foi. Eu o chamava de Gordinho por sua porpetice. E eu o chamava assim até ontem. O Gordinho era lindo, meigo e espero que tenha sido feliz. Sempre teve a saúde frágil, mas de uns anos para cá piorou consideravelmente. Nos últimos meses, nada do que ele comia o organismo apoveitava, e ele emagreceu muito.

Sempre foi leal, como quando minha mãe, depois de um tombo, torceu o joelho e teve que ficar com a perna engessada da canela até a virilha, por uma semana. Nesse período de repouso, o Gordinho não desgrudava dela o dia inteiro. Ficava lá, fazendo companhia. Se isso não é lealdade felina, não sei o que é.

Vou sentir muita saudade, Gordinho. Nunca vou esquecer de você ainda bebezinho, escalando as cortinas, o sofá e minhas pernas, até chegar ao ombro. Também não dá para esquecer quantas vezes você nos acordou no apartamento da praia, com puxões de cabelo e mordidinhas nas mãos (afinal, a madrugada é feita para brincar, e não para dormir - o dia sim, esse foi feito para umas boas sonecas!). E como gostava de um colo! Como um bebê, passava a patinha pelo meu pescoço, e ronronava feliz.

Mesmo velhinho e doente, sempre foi bonzinho. A Jolie é uma espoleta, e vivia dando uns 'cróquis' no Gordinho. Ele nunca revidou. Nem chiou, ou mostrou as garras. Nunca. Um Lord.

Que vazia vai ficar sua caminha. Que bom que passamos tantos anos juntos. Saudades sempre.

La Campagne

Hoje fui jantar no shopping da cidade.

Estava um pouco receosa, achando que seria a comprovação de que a cada vez que mudo de cidade, vou para uma ainda menor que a anterior.

Ainda não vi Taubatexas à luz do dia, isso será feito no final de semana, então não tenho muita noção do tamanho da cidade.

Chegando ao shopping, alegria!!!

Aqui tem Subway - que eu adoro, coleciono selinhos e troco por lanches grátis - McDonalds, Spoleto e em breve será inaugurado um Bob's.

Agora me fala: com Subway e milkshake de Ovomaltine, o que mais eu precio para sobreviver?

Ah, e tem cinema também! =)

São impressionantes quatro salas, e duas não são stadium. Mas duas são, então tenho que torcer para os melhores filmes serem exibidos nestas salas. O que deveria ser lógico, já que aumentaria o movimento do cinema, aumentando o lucro e bibibibóbóbó, mas como em Camps o raciocínio lógico não era o que imperava frequentemente, não sei o que esperar de Texas.

Ah, avistei uma nova pérola: numa lojinha de ração, uma placa: "Vende-se filhote de chip dog". Vem com GPS?

E numa barraquinha de rua, uma outra placa que eu não entendi: "Vende-se compota de doce de cocada". E grátis você ganha uma injeção de insulina, né?

A vida no interior é curiosa!

Dia 1

Segunda feira bacana!!

O tempo não ajudou (está enfarruscado aqui em Texas), mas a acolhida foi calorosa, compensando.

Pessoal bacana, animado, super a fim de novas idéias, e me senti em casa.

Muito bom começar de novo!

Texas

Já estou na minha nova cidade. Cheguei hoje à tarde no hotel que será minha casa por um mês.

Tudo muito bonitinho, arrumado, limpinho, mas com um armário pequeno para todas as coisas que eu trouxe. Tá, eu trouxe muita coisa. Mas nunca se sabe exatamente o que será necessário. Então eu trago muita coisa mesmo...

O jantar também estava ótimo, e sinto que terei que passar várias horas na academia. Hotel é aquele esquema: comida boa, em grande quantidade, e pouca movimentação (nem minhas malas eu tive que carregar). Eu que já sou uma "atleta", se continuar muito tempo nesse ritmo, já viu. Então pedi uma salada para acompanhar a carne, sem carboidratos. Tá, eu confesso: comi um chocolate de sobremesa. Humpf...

Aqui tem, além da academia, piscina, jardim de leitura, sauna, internet grátis. Gostei muito. Se meus finais de semana não ficarem repletos de visitas a apartamentos, com certeza passarei algum tempo bronzeando a carcaça à beira da piscina, ou na sombrinha do jardim de leitura.

Só devo voltar para a casa da mamãe no final do mês que vem, quando já tiver minha nova casa pronta. Espero que para essas bandas as coisas sejam mais baratas, como por exemplo, achar um apartamento de cobertura pela metade do preço de aluguel que eu pagava na outra cidade. Não?

No mais, amanhã começo no emprego novo. Tô ansiosa, claro!!! Pensamento positivo, que tudo vai dar certo.

Contagem regressiva

Esses dias estão bastante calmos, apesar de várias coisas para fazer.

Entre minha mudança, entregar apartamento, abrir conta no banco, fazer homologação e outras coisas, deu tempo de dormir até mais tarde e conversar com alguns amigos.

Faz três dias que estou tentando organizar as coisas que eu trouxe comigo, pensando no que vou levar e no que vou deixar. Não aguento mais ver tantas malas pelo meio do caminho... mas já fiz um progresso: fiz uma faxina no meu armário de sapatos, e o resultado é uma sacola com 17 pares que eu vou doar. Sim, dezessete. Tem coisas que eu usei uma vez, outras que eu usei bastante, não usava mais, mas continuava guardando "porque sei que uma hora vou querer usar". Essa hora nunca chega e eu estou sem espaço para guardar o que eu trouxe. Mesmo com a faxina, não tem espaço para mais nenhum par de sapato. O que não quer dizer que minha vontade de comprar outros pares tenha diminuído. Sou uma doente mesmo.

Está começando a me dar friozinho na barriga, na espera por segunda feira.

Já está na hora de mudar de cidade mesmo... eu gosto muito de ficar aqui, mas acho que todo mundo em casa já desacostumou da minha presença. Às vezes acho que estou ocupando muito espaço, fazendo bagunça, sobrando. Eles têm um ritmo, e eu tenho outro. É melhor ficar longe, porque quando a família fica com saudades, o reencontro é mais legal. Depois de cinco dias aqui, já estamos começando a soltar umas faisquinhas...

Sobre o final de semana, ainda não sei como vai ser.

Eu tinha um jantar combinado com uns amigos da época da faculdade, mas não vai rolar.

Não tenho mais nada programado... vamos ver se aparece alguma coisa legal para fazer.

Bom final de semana para você, e para mim também!

Dias difíceis!

Então... já estou na casa da mamãe, curtindo umas férias de 5 dias. Já comecei bem: de ontem para hoje, dormi apenas 12 horas! =)

Cedinho fui passear com a Nina (a "cã"), já li meus emails, e hoje ainda tenho algumas tarefas, como levar a Jolie (a gata) para vacinar, abrir conta no banco, marcar manicure, podóloga... essas coisas básicas.

Também vou tentar rever alguns amigos que moram por aqui, já que da semana que vem em diante virei menos para cá.

Ah, claro, também tenho os trabalhos (atrasados) do mestrado para fazer.

Bom trabalho para você e boas férias para mim!

Agora vai!

Ontem fui assistir Hellboy II. Muito engraçado! Ele me lembra o Shrek, acho que foi por isso que gostei tanto.

Hoje sai minha mudança.

Ainda não acabei de guardar o que vou levar comigo, mas a Gigi e minhas flores já foram para o lar provisório.

Vou passar uns dias na casa da mamãe, e só no domingo vou para a cidade onde vou morar.

Até lá, vamos ver como as coisas vão ficar.

Ah, sim, a imobiliária desistiu de me fazer pagar a multa de três vezes o valor do aluguel. Conversei com o proprietário, e ele deu um jeito nisso. Claro que não ficou de graça, mas pela metade do valor que a imobiliária queria.

No fim das contas, estou adorando todas as novidades que estão acontecendo na minha vida.

Desmonta, embrulha e guarda....

Hoje meus pertences/muambas/tranqueiras/itens de sobrevivência na selva e na cidade foram encaixotados. Mudança sempre me faz pensar em duas coisas:

- eu não queria fazer isso da vida;

- eu tenho edredons para a vida inteira (e mais um pouco).

São tantas coisas para guardar, embalar, encaixotar, desmontar, desligar, organizar, jogar fora... afe, me cansa só de pensar... imagina se eu tivesse que fazer tudo isso sozinha!! Ainda bem que esse pessoal especializado faz tudo, rapidinho.

Amanhã sai a mudança, e estarei homeless. Acho que ainda terei que passar alguns dias por aqui, para acertar a entrega do apto com o proprietário. Claro que vou bater na porta das amigas pedindo abrigo! Para mim e os outros oitocentos itens que levarei comigo! =D

Ah, e encontrei um lar provisório para minhas plantas grandes, que eu não consigo carregar sozinha, e não tinha onde deixar. Agora tem! Obrigada!

Isso me dá vontade de vir visitá-las toda semana... =)

No mais, reitero meu desprezo e fúria contra imobiliárias... a infeliz continua tentando me fazer pagar multa contratual que não consta em nenhuma cláusula do contrato.

Agora com licença, vou almoçar, fazer as unhas, ler, e mais tarde vou ao cinema. Sinto muito se vocês estão trabalhando.

Numa noite quente de uma cidade do interior...

Ontem foi minha despedida do emprego atual. Minhas amigas organizaram um happy hour com o pessoal do trabalho, e foi muito legal!

Muita gente querida, muita risada, muita tequila, presentes, chorei o dia inteiro (o que quer dizer que eu não virei um monstro), chorei no happy hour, e saio de lá sabendo que tenho amigos com quem sempre poderei contar.

O saldo foi: tanta gente que a mesa ficou em L, uma conta de R$1114,85 para pagar, 18 doses de tequila (sendo que a Hanna e o Itiro tomaram pelo menos umas 10!), 52 chopps, um táxi para levar o casal-tequila chapado para casa, 111 fotos das quais se aproveitam 84 (as outras são de cocorutos, outras do teto, várias sem flash, mas tiradas gentilmente pelos amigos depois de alguns chopps a mais), e um final de noite surpreendente.

Cheguei em casa com muito sono, mas muito feliz.

E tem bônus: dá uma olhada nos "gatinhos" que me prestigiaram. Morram de inveja!

Cogumelos alucinógenos - ou "A felicidade é relativa"

Li esses dias que o brasileiro é o povo mais confiante do mundo em sua felicidade futura. Segundo o texto, o índice de felicidade futura do brasileiro ganha dos habitantes da Dinamarca. Exatamente.

Isso se deve, segundo a pesquisa, ao aumento da renda dos jovens, que subiu cerca de 10% entre 2004 e 2008, e ao aumento dos anos de estudo, que passou de 9,7 anos em 2004 para 10,4 anos em 2008.

Agora vamos aos dados de realidade.

Começando com o fato de que as pessoas entrevistadas poderiam estar sob efeito de cogumelos alucinógenos e que REALMENTE acreditam que nosso futuro será melhor que o dos dinamarqueses.

Considerando que os jovens de 15 a 29 anos (que são os mais otimistas) que participaram da entrevista são os mesmos que acham que seu nível cultural aumentou por passarem 0,7 ano a mais na escola, percebemos que a confiança no futuro é mesmo uma coisa relativa.

Não que eu não acredite que as coisas possam melhorar, ou que eu fique apenas reclamando encostada no barranco até o mundo acabar.

Mas daí a ter otimismo no futuro porque passou 10 anos estudando, já é demais!!!

Eu estudo há 27 anos, e sei que ainda falta muito! Continuo trabalhando pesado, continuo estudando, aprendi outras duas línguas, e ainda me sinto uma ridícula ao saber que tem gente que fez pós-pós-doc, entende muito de literatura, história, política mundial, conhece pensadores/formadores de opinião de verdade (e não dançarinas de axé que se acham celebridades), e fala oito línguas (entre elas, mandarim fluente), além de Português corretíssimo (que muitas vezes me falha).

É triste ver que essas pessoas não percebem a dimensão do que estão falando. Ficar feliz por passar 10 anos na escola, sendo que isso é o mínimo para terminar o ginásio!!! (chamava assim antes, agora não sei mais... sou uma velhota, e daí? rs). E desde quando terminar o ginásio é suficiente para alguma coisa?

Ok, podemos partir do princípio que é melhor do que nada, que terminar a oitava série é melhor que parar na quarta, e bibibi bóbóbó. Mas daí a achar que por isso seremos mais felizes, é um pouco demais para mim.

Ou pode ser que os dinamarqueses estejam de saco cheio da vidinha perfeitinha que levam há décadas, e o que eles querem mesmo é chafurdar na lama de bundas rebolantes e "a nível de localidade, nós vamos estar te enviando para um país tropical".

Quatro, três, dois, um....

Esta semana é minha última no emprego atual. Os próximos dias prometem ser enlouquecidamente corridos, com todas as coisas para preparar da mudança, projetos a encaminhar para quem fica, emails e abraços de despedida, e o pau comendo com a imobiliária (por que TODAS são iguais? hein?), já que como a pessoa responsável pelo contrato não colocou nenhuma cláusula referente à minha saída do imóvel, ela fica inventando cláusulas para me fazer pagar três vezes o valor do aluguel. Ah tá....

Minha ficha de que sexta feira é meu último dia no trabalho atual ainda não caiu. Cinco anos se passaram, e quando olho para trás, vejo quanta coisa mudou. Minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos... por enquanto estou firme e forte, não derramei nem uma lagriminha. Espero não desmoronar no happy hour de despedida.

Por outro lado, se nem no happy hour eu chorar, terei certeza de que virei um monstro.

No mais, hoje fiz a apresentação final do meu projeto Seis Sigma, e agora sim, sou uma Green Belt Certificada. Isso pode significar zero para você, mas para mim é muito importante, eu estou feliz, e se você não gostou, que pegue fogo.