Há exatamente um mês foi o aniversário da minha amiga Sheli.
Ela é a minha amiga mais doidinha. Daquelas que vai trabalhar com uma unha pintada de cada cor, sendo cada uma das cores aquelas fluorecentes, sabe?. Foi para ela, por exemplo, que eu dei dois esmaltes mais "mudérnos", que pareciam lindos no vidro, mas ficaram horrorosos nas minhas unhas - e ela adorou os dois.
Então, é claro que o aniversário dela também não seria comum. Ela e as irmãs se juntaram e comemoraram os aniversários num buffet infantil. Vestidas de Meninas Super Poderosas. Uma irmã completava 40 anos, outra 37 e a She 30. Só recebi as fotos hoje, por isso o post tardio.
Tinha pintura no rosto, mini campo de futebol, piscina de bolinhas, quitutes típicos de festa de criança, um brinquedo que girava, tunel, arvorismo.
Pra começar, fui no brinquedo que girava com a Érika. Eu adoro brinquedos que giram, chacoalham, viram de ponta cabeça. O que era pra ser divertido, virou pesadelo. Só tinha eu e a Érika no brinquedo, e o menino que controlava a velocidade do brinquedo se empolgou. Colocou na velocidade máxima. Girou muitas vezes para um lado. Parou. Girou muitas vezes para o outro lado. Demorei uns dois minutos sentada no carrinho até o mundo parar de girar e eu conseguir descer. Saí trocando as pernas. E eu só tinha bebido Fanta laranja! (vai ver foi isso...)
Saí zureta do brinquedo, e quando consegui caminhar em linha reta fui fazer umas pinturas no rosto, umas florzinhas. Também pedi umas bexigas coloridas com lacinho no antebraço. Ficou uma gracinha. E matei a vontade, porque quando eu era pequena não tinha essas coisas. E vamos combinar, tirando no Carnaval, em qual outra ocasião é possível andar com umas florzinhas coloridas pintadas próximas aos olhos sem chamarem o Bezerra de Menezes? Não dá...rs
Depois do brinquedo assassino, fui no túnel com o pessoal, e depois fui fazer arvorismo.
Nunca tinha feito, e achei que era uma boa hora. Ledo engano. A começar pela hora de colocar o cinto trava quedas. Não vou colocar uma foto aqui porque com certeza seria denunciada ao Google por conteúdo impróprio, devido ao horror que ficou a imagem daquelas faixas apertando minhas finas coxinhas e popozão.
Isso foi só o início. Depois piorou. Primeiro, porque aquele negócio balança que é um horror. Segundo, que meu pé obviamente não cabe num cabo de aço. Pânico. Suor frio. Terror. Minhas florzinhas coloridas foram para o beleléu, não resistiram ao desafio.
Comecei a passar muito mal, um enjôo desgraçado, resultado do brinquedo assassino mais o balancê do arvorismo. Não jantei. Não comi 1 brigadeiro. Nem um pedacinho de bolo. Fui embora cedo porque o strobo e o laser estavam me dando ânsia.
Aprendi três coisas:
- Nunca ir num brinquedo que tem um moleque sádico no comando da velocidade
- Nunca mais praticar arvorismo
- Sempre levar Dramin na bolsa
Para ilustrar as aventuras, seguem fotinhos:
She e família
Érika e She no brinquedo assassino. Minutos antes
de eu entrar, porque a She desistiu.
Érika, eu, Fezinha e She
Nós de novo, por outro ângulo
Eu, em pânico, quase pedindo pra Érika chamar
os Bombeiros pra me tirar lá de cima
Um comentário:
Pra variar ri até doer!
E rir é bom mesmo, né?
O blog tá ótimo!
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